No Mês do Trânsito, o Porto Seguro Auto promoverá uma série de ações com o objetivo de reforçar as orientações sobre os riscos do uso do celular à direção, sobretudo para redigir e ler mensagens de texto (SMS). As ações dão continuidade à recente campanha também lançada pelo Porto Seguro Auto com essa mesma temática e que está integrada ao movimento “Trânsito+gentil”. Fazem parte da campanha, que acontece até 30 de setembro, ações promocionais nas unidades da rede de estacionamentos Estapar, além da veiculação de spot, em rádios da Capital e Grande São Paulo, e de vídeo da campanha...
Nesse período, um guincho personalizado com as letras SMS “acidentadas” também percorrerá as principais ruas e avenidas da cidade, reforçando o alerta para que os motoristas não teclem enquanto dirigem. Uma pesquisa da própria Porto Seguro, feita com 350 jovens de 18 a 24 anos de cinco regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife), mostra que 10% já sofreram algum tipo de acidente em decorrência de distrações provocadas pelo uso do celular ao volante (confira outras constatações adiante).
“A informação é sempre a melhor base para mudar comportamentos que podem comprometer a própria segurança e a de outras pessoas. Por meio das ações da campanha, queremos aliar conhecimento e mudança de atitudes em favor de um trânsito mais seguro”, comenta Marcelo Sebastião, diretor de auto da Porto Seguro.
Jovens motoristas: perfil e comportamentos
Dentre os jovens que afirmaram já ter sofrido algum tipo de acidente devido ao uso do celular à direção, 72% disseram que, após o acidente, mudaram o modo de dirigir, preocupando-se ainda com outros condutores conhecidos, como familiares e amigos. A pesquisa também aponta o nível de conhecimento desses motoristas quanto aos riscos do uso de celulares e outros aparelhos ao volante, bem como as atitudes diante desse comportamento: 59% afirmaram dirigir e teclar ao mesmo tempo “muitas” (20% das respostas) ou “algumas” vezes (39% do total).
Entre estes, predomina a consciência de que é preciso mudar tal prática, apesar de muitos ainda não “transformarem” esse conhecimento em atitude: 80% dos respondentes disseram preocupar-se quanto ao problema em questão. Destes, 48% tentam evitar o uso de aparelhos à direção, enquanto 32% não fazem nada para mudar o hábito. O levantamento da companhia foi encomendado ao IBOPE, com base na premissa de que o uso de celulares, smartphones e aparelhos similares é predominante entre os jovens.
Fonte: Portal Nacional dos Seguros
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