O relator na comissão, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), apontou vários problemas para aplicar a medida. O primeiro seria que a proposta não poderia ser aplicada da mesma forma para veículos de transporte aéreo, aquático, ferroviário e rodoviário.
No caso do transporte por ônibus, em que o projeto garantiria para as crianças 3 de 48 cadeiras de um ônibus interestadual comum, Leal ressaltou que “ficaria impossível prever uma configuração [das cadeiras] mais barata, com assentos próximos, tendo em vista que as crianças têm que sentar perto dos pais”.
O deputado também ressaltou que, em caso de acidente, as empresas de transporte poderiam ser processadas por só acomodar três crianças nos assentos específicos.
Com informações da Agência Câmara
Nenhum comentário:
Postar um comentário