Priscila Loch- A ordem de serviço para contratar a empresa que irá elaborar o projeto de recuperação da SC-438 será assinada na próxima semana, possivelmente na segunda-feira. A informação foi repassada ontem pelo secretário estadual de infraestrutura, Valdir Cobalchini. Estima-se que a vencedora da licitação leve até seis meses para confeccionar o documento que norteará todos os ‘passos’ da obra propriamente dita, prevista para o trecho de 30 quilômetros entre Tubarão e Braço do Norte. O projeto prevê melhorias que vão além do recapeamento da malha asfáltica, incluem também obras para dar vazão à água e acabar com pontos isolados de alagamento na rodovia.No último dia 14, o secretário revelou a intenção de autorizar o trabalho esta semana, mas não houve tempo hábil...
O investimento necessário para a recuperação ainda não está definido, apesar de se especular algo em torno de R$ 40 milhões.“Não vejo a hora dessa obra sair do papel. A rodovia é muito perigosa e o asfalto está lastimável. Esse trabalho já era para ter sido feito há muito tempo”, opina a microempresária Juliana Cardoso, que trafega pela SC-438 pelo menos uma vez por semana. O projeto irá prever obras complementares como passeios para pedestres e ciclovias. “A 438 é a mais importante rodovia do sul do estado, é a que está em piores condições. Por ter a maior parte em perímetro urbano e passar pelo meio das cidades, vamos privilegiar o ciclista, o pedestre”, avalia Cobalchini.
O investimento necessário para a recuperação ainda não está definido, apesar de se especular algo em torno de R$ 40 milhões.“Não vejo a hora dessa obra sair do papel. A rodovia é muito perigosa e o asfalto está lastimável. Esse trabalho já era para ter sido feito há muito tempo”, opina a microempresária Juliana Cardoso, que trafega pela SC-438 pelo menos uma vez por semana. O projeto irá prever obras complementares como passeios para pedestres e ciclovias. “A 438 é a mais importante rodovia do sul do estado, é a que está em piores condições. Por ter a maior parte em perímetro urbano e passar pelo meio das cidades, vamos privilegiar o ciclista, o pedestre”, avalia Cobalchini.
Uma necessidade
A quantidade de buracos torna a SC-438 ainda mais perigosa. Um paliativo foi realizado em julho do ano passado, com investimento de R$ 170 mil, mas pouco amenizou o problema. Desde então, a população e lideranças políticas e empresariais reivindica o projeto de revitalização completo.
As obras contemplarão a implantação de uma nova rede de drenagem e a mudança de alguns acessos a municípios. As cobranças ganharam mais força nas últimas semanas. Prova disso é a mobilização da Federação das Associações Comerciais de Santa Catarina (Facisc) e outras entidades organizadas da Amurel para pressionar o estado.
“Rodovia é essencial... Trafego diariamente e percebo que as más condições desta e outras de Santa Catarina acarretam em colisões, e danificam o carro. Já tive alguns aros amassados! E presenciei inúmeras colisões devido aos ‘buracos’”, já comentava o tubaronense Matheus Philippi no site do Notisul um ano atrás.
Fonte:Notisul
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