Segundo sindicato dos postos de São Paulo, início da safra de cana e o anúncio da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, de comercializar combustíveis mais baratos, motivaram a redução do preço do combustível. O governo forçou a queda dos preços de gasolina obrigando uma distribuidora da Petrobras a entregar o combustível mais barato. As outras distribuidoras foram atrás.
A fila de carros em um posto de São Luís do Maranhão é para aproveitar os preços mais baixos dos combustíveis. A gasolina que custava R$ 2,66 agora sai por R$ 2,56. O álcool, que antes era vendido por R$ 2,20, hoje está R$ 1,91. O taxista Zadequias dos Reis até furou a fila. “Estou aguardando porque não podia ficar no meio da pista”.
O preço dos combustíveis começou a cair na maior parte do país. Em um posto de Goiânia, a gasolina está sendo vendida a R$ 3,05 - 14 centavos a menos. A redução no valor do álcool foi ainda maior: R$ 0,54. Com esses valores, voltou a ser mais vantajoso abastecer com álcool.
“Abasteci o álcool quando subiu deu R$ 140 o tanque cheio. E, agora deu R$ 80”, conta a pedagoga Alexandra Borges da Silva.
“A Petrobras fez uma política de baixar o preço por causa do governo e as outras bandeiras vieram juntas. Então esse mercado é muito rápido e a reação das outras bandeiras foi bem rápida”, diz o presidente do Sincopetro, José Alberto Gouveia. Segundo o sindicato, o preço da gasolina também caiu em São Paulo. De oito a dez centavos por litro. O consumidor quer mais redução: “Acho que está um absurdo de caro ainda. Tanto a gasolina quando o álcool está ainda muito caro”, afirma o matemático Eduardo Cintra.
Agência de Notícias
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