terça-feira, 31 de janeiro de 2012
18 montadoras estão livres do IPI mais alto
Brasília – O governo federal divulgou hoje (31) a lista definitiva das 18 montadoras que estão livres do pagamento de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) mais alto na produção de veículos até dezembro deste ano, por cumprirem regras de produção nacional e investimento. A lista anterior era provisória e garantia o benefício fiscal até amanhã, 1º de fevereiro. As montadoras isentas da alta são Agrale, Caoa (Hyundai), Fiat, Ford, GM, Honda, Iveco, MAN, Mercedes-Benz, MMC (Mitsubishi), Nissan, Peugeot, Renault, Scania, Toyota, Volkswagen, Volvo e International.
Segundo portaria publicada no Diário Oficial da União, essas empresas cumprem os requisitos mínimos de produção nacional e investimento em inovação, exigidos pelo governo para conceder o benefício de redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os veículos fabricados em suas plantas locais ou importados de países do Mercosul e México.
As empresas não enquadradas, o que inclui fabricantes chinesas e de carros de luxo, pagam imposto de 30 pontos porcentuais maior desde dezembro do ano passado.
De acordo com a portaria publicada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as empresas habilitadas ainda estão sujeitas à verificação do cumprimento dos requisitos exigidos, bem como ao cancelamento da habilitação definitiva.
Para pagar imposto menor, essas companhias empresas devem ter conteúdo nacional acima de 65%, realizar ao menos seis de 11 etapas da fabricação de veículos no País e investir 0,5% do faturamento líquido em pesquisa e desenvolvimento. Para elas, as alíquotas de IPI para veículos variam de 7% a 25%, dependendo do modelo e potência do motor. As que não cumprem as exigências pagam imposto entre 37% e 55%, dependendo da cilindrada do motor do veículo.
FONTE: Jornal da tarde
Projeto aprovado pela Câmara obriga registro de quilometragem em certificado de licenciamento
Registro de quilometragem de veículos poderá se tornar obrigatório. Aprovado na Câmara, projeto do deputado Jefferson Campos, do PSD de São Paulo, determina que a quilometragem percorrida pelos veículos seja anotada anualmente no Certificado de Licenciamento emitido pelo Detran.
A medida, de acordo com o autor, visa conter a ação de empresas e proprietários desonestos que reduzem a quilometragem mostrada no painel para agilizar a venda do veículo. O deputado explica o que pretende com a proposta.
“É tentar eliminar essa fraude contra o consumidor que nós temos visto nos Procons, nos sites especializados, todos os dias pessoas reclamando que compraram um carro e quando foram ver, na verdade, o item de reposição, a peça de reposição estava bem acima do que a quilometragem indicava. Então, nós estamos tentando fazer com que o consumidor seja preservado e não seja ludibriado por essa fraude, que é a volta do velocímetro ou do hodômetro.”
Jefferson Campos ressalta que a nova medida não tratá ônus, pois a quilometragem deverá ser verificada durante a inspeção veicular periódica prevista no Código de Trânsito Brasileiro.
“Pelo nosso projeto, aumentaria um item para verificação do inspetor. Além de se verificar os itens de segurança, extintores, pneus, ele verificaria também a quilometragem do carro naquele momento e ela vai para registro no documento.”
O projeto, aprovado na Câmara, que altera o Código de Trânsito Brasileiro e obriga o Detran a registrar a quilometragem rodada pelo veículo no documento de licenciamento anual foi enviado para análise do Senado.
FONTE: Trânsito Manaus
A fêmea do bovino deslocou-se para o terreno úmido, frio e pantanoso. (a vaca foi pro brejo).
Multa duplicada para quem dirigir embriagado
Projeto do governo negociado com o Congresso ainda inclui retirar artigo que fixa teor de álcool no sangue para crime de trânsito e aumentar prazo de suspensão da CNH
O governo se rendeu à evidência de que a lei seca não tem dado resultados depois de três anos e meio de existência e está fechando com o Congresso um acordo para mudar o texto. O plano é combater a impunidade de motoristas que dirigem sob efeito de álcool e são responsáveis por mais de 20% das mortes no trânsito. A ideia, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é dobrar o valor das punições e retirar da lei o artigo que fixa o teor de álcool no sangue.
Dessa forma, deixaria de existir o limite de 6 decigramas por litro para crime de trânsito e seriam validados os diversos meios de produção de prova já previstos e utilizados, como o depoimento do agente de trânsito.
Um ponto consensual do substitutivo aumentará substancialmente a pena de quem for apanhado dirigindo alcoolizado. A multa inicial, que hoje é de R$ 957,65 (já é o valor triplicado de uma multa gravíssima), dobra para R$ 1.915,30. Na reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830.
Hoje, a lei impõe também a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. O prazo vai aumentar. Pelo novo texto, o condutor ficará sem poder dirigir por dois anos.
Adotado em 2008, o teste do bafômetro, que mede o teor de embriaguez, vem sendo recusado por um número cada vez maior de motoristas, amparados no dispositivo constitucional que desobriga o cidadão de produzir prova contra si. “Não é possível que as coisas continuem como estão”, disse o ministro. “Hoje, ou você submete o sujeito ao teste do bafômetro, ou ninguém é condenado, mesmo que cometa crimes bárbaros sob efeito de álcool ao volante”, criticou.
O texto está sendo construído pela Secretaria de Assuntos Legislativos do ministério, em parceria com o deputado Hugo Leal (PSL-RJ), em forma de substitutivo a ser votado em regime de urgência ainda neste semestre.
O ponto de partida é o projeto de lei do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado pelo Senado no fim do ano passado, que retira dele todos os pontos que não são consensuais e foca nas medidas destinadas a impedir a impunidade de motoristas bêbados.
Sopro de defesa
Os mais de 1 milhão de bafômetros distribuídos pelo governo em todo o País, segundo o ministro, deixariam de ser elemento necessário para a condenação de motoristas, mas não serão aposentados. Eles continuarão sendo utilizado nas blitze de Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) e Polícia Rodoviária Federal, mas agora como instrumento de defesa para contraprova de motoristas que contestem os novos meios utilizados.
Entre esses meios estarão o auto de flagrante da autoridade policial, fotos do infrator, testemunhas e os diversos recursos periciais da ciência forense. “A questão central para o País é combater a violência que assola o trânsito brasileiro”, disse o ministro.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o trânsito brasileiro, o quinto mais violento do mundo, faz mais de 40 mil vítimas por ano. “Uma das causas dessa matança é o uso de álcool por motoristas irresponsáveis”, enfatizou.
O QUE DEVE MUDAR
Tolerância zero
O governo quer tirar da lei seca o teor mínimo de 6 decigramas por litro de sangue – que caracteriza a embriaguez ao volante como crime de trânsito. Isso equivale a 2 copos de cerveja ou uma taça de vinho.
Várias provas
Bafômetro deixa de ser único meio de produção de prova. Vão valer testemunhas, imagens, vídeos, auto de flagrante do policial, exames clínicos, perícias e testes que não necessitem do sopro do motorista. Como o etilômetro passivo, que mede embriaguez pelo ar.
Multa e carteira
O valor da multa irá dobrar para R$ 1.915,30 e em caso de reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830. A suspensão do direito de dirigir também aumenta de 12 para 24 meses.
Fonte: O Estadão
Multa duplicada para quem dirigir embriagado
Projeto do governo negociado com o Congresso ainda inclui retirar artigo que fixa teor de álcool no sangue para crime de trânsito e aumentar prazo de suspensão da CNH
O governo se rendeu à evidência de que a lei seca não tem dado resultados depois de três anos e meio de existência e está fechando com o Congresso um acordo para mudar o texto. O plano é combater a impunidade de motoristas que dirigem sob efeito de álcool e são responsáveis por mais de 20% das mortes no trânsito. A ideia, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é dobrar o valor das punições e retirar da lei o artigo que fixa o teor de álcool no sangue.
Dessa forma, deixaria de existir o limite de 6 decigramas por litro para crime de trânsito e seriam validados os diversos meios de produção de prova já previstos e utilizados, como o depoimento do agente de trânsito.
Um ponto consensual do substitutivo aumentará substancialmente a pena de quem for apanhado dirigindo alcoolizado. A multa inicial, que hoje é de R$ 957,65 (já é o valor triplicado de uma multa gravíssima), dobra para R$ 1.915,30. Na reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830.
Hoje, a lei impõe também a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. O prazo vai aumentar. Pelo novo texto, o condutor ficará sem poder dirigir por dois anos.
Adotado em 2008, o teste do bafômetro, que mede o teor de embriaguez, vem sendo recusado por um número cada vez maior de motoristas, amparados no dispositivo constitucional que desobriga o cidadão de produzir prova contra si. “Não é possível que as coisas continuem como estão”, disse o ministro. “Hoje, ou você submete o sujeito ao teste do bafômetro, ou ninguém é condenado, mesmo que cometa crimes bárbaros sob efeito de álcool ao volante”, criticou.
O texto está sendo construído pela Secretaria de Assuntos Legislativos do ministério, em parceria com o deputado Hugo Leal (PSL-RJ), em forma de substitutivo a ser votado em regime de urgência ainda neste semestre.
O ponto de partida é o projeto de lei do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado pelo Senado no fim do ano passado, que retira dele todos os pontos que não são consensuais e foca nas medidas destinadas a impedir a impunidade de motoristas bêbados.
Sopro de defesa
Os mais de 1 milhão de bafômetros distribuídos pelo governo em todo o País, segundo o ministro, deixariam de ser elemento necessário para a condenação de motoristas, mas não serão aposentados. Eles continuarão sendo utilizado nas blitze de Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) e Polícia Rodoviária Federal, mas agora como instrumento de defesa para contraprova de motoristas que contestem os novos meios utilizados.
Entre esses meios estarão o auto de flagrante da autoridade policial, fotos do infrator, testemunhas e os diversos recursos periciais da ciência forense. “A questão central para o País é combater a violência que assola o trânsito brasileiro”, disse o ministro.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o trânsito brasileiro, o quinto mais violento do mundo, faz mais de 40 mil vítimas por ano. “Uma das causas dessa matança é o uso de álcool por motoristas irresponsáveis”, enfatizou.
O QUE DEVE MUDAR
Tolerância zero
O governo quer tirar da lei seca o teor mínimo de 6 decigramas por litro de sangue – que caracteriza a embriaguez ao volante como crime de trânsito. Isso equivale a 2 copos de cerveja ou uma taça de vinho.
Várias provas
Bafômetro deixa de ser único meio de produção de prova. Vão valer testemunhas, imagens, vídeos, auto de flagrante do policial, exames clínicos, perícias e testes que não necessitem do sopro do motorista. Como o etilômetro passivo, que mede embriaguez pelo ar.
Multa e carteira
O valor da multa irá dobrar para R$ 1.915,30 e em caso de reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830. A suspensão do direito de dirigir também aumenta de 12 para 24 meses.
Fonte: O Estadão
Multa duplicada para quem dirigir embriagado
Projeto do governo negociado com o Congresso ainda inclui retirar artigo que fixa teor de álcool no sangue para crime de trânsito e aumentar prazo de suspensão da CNH
O governo se rendeu à evidência de que a lei seca não tem dado resultados depois de três anos e meio de existência e está fechando com o Congresso um acordo para mudar o texto. O plano é combater a impunidade de motoristas que dirigem sob efeito de álcool e são responsáveis por mais de 20% das mortes no trânsito. A ideia, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é dobrar o valor das punições e retirar da lei o artigo que fixa o teor de álcool no sangue.
Dessa forma, deixaria de existir o limite de 6 decigramas por litro para crime de trânsito e seriam validados os diversos meios de produção de prova já previstos e utilizados, como o depoimento do agente de trânsito.
Um ponto consensual do substitutivo aumentará substancialmente a pena de quem for apanhado dirigindo alcoolizado. A multa inicial, que hoje é de R$ 957,65 (já é o valor triplicado de uma multa gravíssima), dobra para R$ 1.915,30. Na reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830.
Hoje, a lei impõe também a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. O prazo vai aumentar. Pelo novo texto, o condutor ficará sem poder dirigir por dois anos.
Adotado em 2008, o teste do bafômetro, que mede o teor de embriaguez, vem sendo recusado por um número cada vez maior de motoristas, amparados no dispositivo constitucional que desobriga o cidadão de produzir prova contra si. “Não é possível que as coisas continuem como estão”, disse o ministro. “Hoje, ou você submete o sujeito ao teste do bafômetro, ou ninguém é condenado, mesmo que cometa crimes bárbaros sob efeito de álcool ao volante”, criticou.
O texto está sendo construído pela Secretaria de Assuntos Legislativos do ministério, em parceria com o deputado Hugo Leal (PSL-RJ), em forma de substitutivo a ser votado em regime de urgência ainda neste semestre.
O ponto de partida é o projeto de lei do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado pelo Senado no fim do ano passado, que retira dele todos os pontos que não são consensuais e foca nas medidas destinadas a impedir a impunidade de motoristas bêbados.
Sopro de defesa
Os mais de 1 milhão de bafômetros distribuídos pelo governo em todo o País, segundo o ministro, deixariam de ser elemento necessário para a condenação de motoristas, mas não serão aposentados. Eles continuarão sendo utilizado nas blitze de Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) e Polícia Rodoviária Federal, mas agora como instrumento de defesa para contraprova de motoristas que contestem os novos meios utilizados.
Entre esses meios estarão o auto de flagrante da autoridade policial, fotos do infrator, testemunhas e os diversos recursos periciais da ciência forense. “A questão central para o País é combater a violência que assola o trânsito brasileiro”, disse o ministro.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o trânsito brasileiro, o quinto mais violento do mundo, faz mais de 40 mil vítimas por ano. “Uma das causas dessa matança é o uso de álcool por motoristas irresponsáveis”, enfatizou.
O QUE DEVE MUDAR
Tolerância zero
O governo quer tirar da lei seca o teor mínimo de 6 decigramas por litro de sangue – que caracteriza a embriaguez ao volante como crime de trânsito. Isso equivale a 2 copos de cerveja ou uma taça de vinho.
Várias provas
Bafômetro deixa de ser único meio de produção de prova. Vão valer testemunhas, imagens, vídeos, auto de flagrante do policial, exames clínicos, perícias e testes que não necessitem do sopro do motorista. Como o etilômetro passivo, que mede embriaguez pelo ar.
Multa e carteira
O valor da multa irá dobrar para R$ 1.915,30 e em caso de reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830. A suspensão do direito de dirigir também aumenta de 12 para 24 meses.
Fonte: O Estadão
Multa duplicada para quem dirigir embriagado
Projeto do governo negociado com o Congresso ainda inclui retirar artigo que fixa teor de álcool no sangue para crime de trânsito e aumentar prazo de suspensão da CNH
O governo se rendeu à evidência de que a lei seca não tem dado resultados depois de três anos e meio de existência e está fechando com o Congresso um acordo para mudar o texto. O plano é combater a impunidade de motoristas que dirigem sob efeito de álcool e são responsáveis por mais de 20% das mortes no trânsito. A ideia, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é dobrar o valor das punições e retirar da lei o artigo que fixa o teor de álcool no sangue.
Dessa forma, deixaria de existir o limite de 6 decigramas por litro para crime de trânsito e seriam validados os diversos meios de produção de prova já previstos e utilizados, como o depoimento do agente de trânsito.
Um ponto consensual do substitutivo aumentará substancialmente a pena de quem for apanhado dirigindo alcoolizado. A multa inicial, que hoje é de R$ 957,65 (já é o valor triplicado de uma multa gravíssima), dobra para R$ 1.915,30. Na reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830.
Hoje, a lei impõe também a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. O prazo vai aumentar. Pelo novo texto, o condutor ficará sem poder dirigir por dois anos.
Adotado em 2008, o teste do bafômetro, que mede o teor de embriaguez, vem sendo recusado por um número cada vez maior de motoristas, amparados no dispositivo constitucional que desobriga o cidadão de produzir prova contra si. “Não é possível que as coisas continuem como estão”, disse o ministro. “Hoje, ou você submete o sujeito ao teste do bafômetro, ou ninguém é condenado, mesmo que cometa crimes bárbaros sob efeito de álcool ao volante”, criticou.
O texto está sendo construído pela Secretaria de Assuntos Legislativos do ministério, em parceria com o deputado Hugo Leal (PSL-RJ), em forma de substitutivo a ser votado em regime de urgência ainda neste semestre.
O ponto de partida é o projeto de lei do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado pelo Senado no fim do ano passado, que retira dele todos os pontos que não são consensuais e foca nas medidas destinadas a impedir a impunidade de motoristas bêbados.
Sopro de defesa
Os mais de 1 milhão de bafômetros distribuídos pelo governo em todo o País, segundo o ministro, deixariam de ser elemento necessário para a condenação de motoristas, mas não serão aposentados. Eles continuarão sendo utilizado nas blitze de Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) e Polícia Rodoviária Federal, mas agora como instrumento de defesa para contraprova de motoristas que contestem os novos meios utilizados.
Entre esses meios estarão o auto de flagrante da autoridade policial, fotos do infrator, testemunhas e os diversos recursos periciais da ciência forense. “A questão central para o País é combater a violência que assola o trânsito brasileiro”, disse o ministro.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o trânsito brasileiro, o quinto mais violento do mundo, faz mais de 40 mil vítimas por ano. “Uma das causas dessa matança é o uso de álcool por motoristas irresponsáveis”, enfatizou.
O QUE DEVE MUDAR
Tolerância zero
O governo quer tirar da lei seca o teor mínimo de 6 decigramas por litro de sangue – que caracteriza a embriaguez ao volante como crime de trânsito. Isso equivale a 2 copos de cerveja ou uma taça de vinho.
Várias provas
Bafômetro deixa de ser único meio de produção de prova. Vão valer testemunhas, imagens, vídeos, auto de flagrante do policial, exames clínicos, perícias e testes que não necessitem do sopro do motorista. Como o etilômetro passivo, que mede embriaguez pelo ar.
Multa e carteira
O valor da multa irá dobrar para R$ 1.915,30 e em caso de reincidência, o valor dobra de novo e sobe para R$ 3.830. A suspensão do direito de dirigir também aumenta de 12 para 24 meses.
Fonte: O Estadão
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Moto fica 10% mais barata em três anos
Trocar de moto está se tornando cada vez mais acessível. O preço do veículo zero-quilômetro caiu em 2011 pelo terceiro ano consecutivo, conforme o Índice AutoInforme/Molicar, que avalia os preços de todas as motos comercializadas no mercado brasileiro.
No ano passado, o chamado Preço de Verdade das motos (o preço realmente praticado no mercado) teve uma queda de 2,08%.
A redução foi a menor dos últimos três anos, mas foi o suficiente para totalizar uma queda acumulada de 10% a partir do início de 2009.
O movimento de descida começou a ser registrada após o terceiro trimestre 2008, quando teve início a crise econômica mundial que ainda afeta os mercados na Europa e nos EUA.
Naquele ano, os preços registraram uma pequena alta de 0,07%. Depois disso, com o início das restrições ao crédito, a redução de preços se tornou comum ao mercado de motos brasileiro.
Honda segura preço
A Honda foi a única marca a manter os preços entre o início e o fim de 2011, tendo inclusive registrado uma leve alta de 0,3%. Todas as demais marcas apresentaram queda principalmente o segmento de importadas, onde a redução média foi de 4%.
Fonte: Band.com
Índice de veículos recuperados após roubo cai de 95% para 60%
Mesmo com dispositivos de rastreamento, o índice de recuperação dos veículos roubados caiu de 95% para 65%. Segundo dados divulgados pelo CQS (Centro de Qualificação do Corretor de Seguro), o mercado tem sido alvo de ações de quadrilhas especializadas em tecnologia, que utilizam dispositivos para inibir a funcionalidade dos rastreadores.
De acordo com o analista técnico do Cesvi Brasil, Paulo Roberto Weingärtner Junior, os rastreadores, como todo equipamento de segurança, dispõe de vulnerabilidade e os criminosos já dominam a tecnologia, o que têm impactado na recuperação dos veículos roubados.
O dispositivo usado para inibir a funcionalidade dos rastreados é conhecido como Jammer e vendido em lojas de eletrônicos. “Trata-se de um bloqueador de sinais que interfere na captação de localização GPS e na comunicação do rastreador com os serviços de telecomunicação celular e satélite. A perturbação gerada faz com que não haja conexão, consequentemente, não há transmissão de dados à central de monitoramento”, explica o analista.
Recuperação do índice
Segundo o analista, para alavancar o índice de recuperação de veículos roubados, as empresas precisam criar ações preventivas.
Segundo ele, uma forma de ocultar o rastreador pode oferecer muito retorno na recuperação. “Porém, essas práticas, às vezes, são deixadas de lado. O rastreador é somente uma ferramenta e o mercado deve aprender a usá-lo melhor”, explica Weingärtner.
O analista também informou que alguns testes antijammer tem sido realizados em veículos recebidos pelo Cesvi, porém, sem muitos resultados.
Fonte: Segs
Ponte de Congonhas foi interditada hoje pela manhã
A ponte de Congonhas, na divisa entre os municípios de Tubarão e Laguna, foi definitivamente interditada para veículos e pedestres pelo lado de Tubarão, hoje (30), pela manhã. Os detalhes da ação foram discutidos na última quinta-feira (26), numa reunião entre as secretarias municipais de Defesa Civil e de Infraestrutura, juntamente com a Guarda Municipal, Polícia Militar e Bombeiros.
Na manhã de sexta-feira (27), placas de alerta sobre a interdição foram fixadas ao longo da estrada geral de Congonhas, desde a rua Rui Barbosa, nas proximidades do campo do Hercílio Luz, até a ponte. A sinalização também foi colocada na entrada do acesso entra a Madre e o bairro Congonhas.
A decisão de interditar a passagem pelo lado tubaronense foi tomada após a Defesa Civil fazer uma vistoria no local e constatar, através de um laudo técnico, as precárias condições da ponte e a total falta de segurança para quem faz a travessia. O laudo foi entregue no dia 25 ao prefeito de Tubarão, Manoel Bertoncini, que decretou a interdição da ponte. “A situação é gravíssima. Muitas das estacas e vigas estão podres e comidas por cupim”, confirma o secretário municipal de Defesa Civil, José Luiz Tancredo. “Não queremos ser responsáveis por uma tragédia e por isso estamos interditando a passagem. Quem insistir em atravessar deve estar consciente do perigo”, alerta o prefeito Manoel Bertoncini.
A prefeitura de Tubarão já havia interditado o local há cerca de dois anos, quando uma vistoria constatou a precariedade do pontilhão. As barreiras, no entanto, foram retiradas pela população que, apesar das condições da ponte, continua a passar pelo local. De acordo com o secretário de Infraestrutura, Nilton de Campos, nesta sexta-feira, enquanto eram colocadas placas de advertência, um caminhão carregando uma casa inteira incluindo o banheiro, se arriscou pela travessia. A Defesa Civil pede a compreensão da população e orienta os motoristas a buscarem as rotas alternativas de acesso ao litoral, já que a estrada geral de Congonhas é um dos acessos para as praias de Jaguaruna e Laguna.
Convênio já tem data
O convênio para a construção da nova ponte já tem data pata ser assinado: o próximo mês. De acordo com o secretário regional Haroldo Silva, o Dura, o documento deve ser assinado logo na primeira quinzena. A responsabilidade da gestão dos recursos e licitação da obra ficará a cargo da prefeitura de Tubarão. Cada prefeitura participará com R$ 150 mil, e o estado investirá R$ 600 mil.
Decom/Tubarão
BR-101 Sul: trânsito terá interrupções em Laguna nesta terça-feira
A BR-101 Sul terá o trânsito interrompido nesta terça-feira, das 12 h às 13 h, no Km 315, em Laguna, próximo à comunidade de Bananal, para execução de detonação de rochas.
Os bloqueios são necessários para o desmonte de rochas com detonação de explosivos para a continuidade das obras de duplicação da rodovia. A Polícia Rodoviária Federal fará o monitoramento do tráfego. Em caso de mau tempo, os bloqueios serão cancelados.
Como será o trânsito brasileiro no futuro?
Pesquisa aponta que 27% dos brasileiros acreditam que o trânsito estará melhor em 2050
Apenas 27% dos brasileiros acreditam que o trânsito estará melhor em 2050. Foi o que apontou uma pesquisa realizada pela OThink, consultoria de gestão de negócios, entre setembro e outubro de 2011, com cerca de mil pessoas de todo oaís. O estudo apontou também que mais da metade dos entrevistados (57%) acredita que o trânsito piorará, 5% creem que não haverá mudança e 11% não souberam responder.
Os entrevistados da região Sudeste são os mais pessimistas, 60% acreditam que ocorrerá uma piora no trânsito enquanto que 22% sonham com sua melhora. Já a região Nordeste é a mais otimista. Além de 33% das pessoas acreditarem que o trânsito será melhor, o índice de pessoas que acredita em sua piora é menor (53%). Comparando as respostas entre homens e mulheres, percebe-se que o sexo masculino é menos pessimista (30% dos homens acreditam que haverá uma melhoria e apenas 54% acreditam que haverá uma piora) enquanto que as mulheres são mais pessimistas (apenas 25% das pessoas acreditam que haverá uma melhoria e 60% acreditam que haverá uma piora).
Quanto às classes sociais, a mais alta (A) é mais pessimista em relação ao trânsito nas grandes cidades, apesar de 28% acreditarem que haverá uma melhoria 62% acreditam que esse quesito irá piorar até 2050. A classe C por outro lado é a mais otimista 27% acreditam que o trânsito irá melhorar e 53% que irá piorar.
Estudo indica que mulheres estacionam melhor que homens
Uma pesquisa encomendada por uma empresa britânica sugere que as mulheres são melhores que os homens na hora de estacionar os carros. O estudo, encomendado pela rede de estacionamentos NCP, observou 2.500 motoristas em 700 estacionamentos espalhados pela Grã-Bretanha durante um mês e revelou que as mulheres podem até precisar de mais tempo para estacionar, mas têm mais probabilidade de deixar o carro centralizado na vaga. O estudo também descobriu que as mulheres são melhores na hora de encontrar espaços e mais precisas na hora de alinhar o carro antes de iniciar cada manobra. Por outro lado, os homens mostraram mais habilidade em dirigir para frente nos espaços das vagas e demonstraram mais confiança. Menos homens optaram por reposicionar o carro depois de entrar na vaga.
Pontuação e impaciência
A pesquisa levou em conta sete fatores, entre eles a velocidade na hora de encontrar um espaço apropriado para estacionar, velocidade nas manobras, a habilidade de entrar no espaço com o carro em marcha a ré ou de frente, entre outros. Em uma pontuação que poderia chegar a 20 pontos, as mulheres conseguiram alcançar, em média, 13,4 pontos e os homens chegaram aos 12,3 em média. A primeira categoria analisada pela empresa foi a habilidade de encontrar uma boa vaga e os homens ficaram atrás das mulheres. Os pesquisadores afirmam que a impaciência dos homens faz com que, com frequência, eles não percebam as melhores vagas ao passar muito rápido pelos estacionamentos.
Mas, a velocidade das manobras na hora de estacionar foi um quesito que deixou as mulheres para trás. Em média, homens precisaram de 16 segundos para estacionar, enquanto que as mulheres precisaram de 21 segundos. E, no quesito de maior importância para a avaliação geral, a centralização do carro na vaga, os homens marcaram menos pontos. Apenas 25% deles conseguiram centralizar o carro na vaga, contra 53% das mulheres.
O teste foi criado pelo professor de autoescola Neil Beeson, que também tem um programa sobre o assunto em um canal de televisão britânico, ITV. “Fiquei surpreso com os resultados, pois, de acordo com minha experiência, homens sempre aprenderam melhor e geralmente tinham uma performance melhor nas lições. No entanto, é possível que as mulheres tenham guardado melhor as informações”, disse. “Os resultados também parecem acabar com o mito de que os homens têm uma noção espacial melhor do que as mulheres”, acrescentou.
Em entrevistas com motoristas, os pesquisadores descobriram que homens e mulheres acreditam que acertar o ângulo logo na primeira vez, na hora de estacionar, é o mais difícil – 50% dos entrevistados acham que este é o grande problema. Em segundo lugar ficou colocar o carro no centro da vaga, algo considerado difícil por 30% dos pesquisados, que empatou com saber quando parar no fundo da vaga (30% dos entrevistados) e, por fim, 7% acham difícil saber quando entrar na vaga de frente ou usando a marcha a ré.
Fonte: BBC Brasil
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Renault chama 10 mil carros para recall
Foto: Divulgação |
A divisão brasileira da Renault divulgou nesta terça-feira (24) o chamado de recall para 10.578 modelos Logan e Sandero. A montadora informa ter encontrado um problema na caixa de direção que, em casos extremos, pode travar e levar o automóvel a se acidentar.
A marca francesa avisa que as revisões já podem ser agendadas em pontos oficiais por todo país. Caso seja necessário, a montadora afirma que pode ser obrigada a trocar o componente possivelmente defeituoso. O recall é válido paras as unidades ano/modelo 2012. A fabricante, porém, não cita qualquer registro de acidente.
Para mais informações, a Renault oferece o Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 555 615, o email sac.brasil@renault.com e o website sitewww.renault.com.br.Depois de um recorde de recalls em 2011, o ano começou com mais problemas como o da Chery, quelançou o hatch S18 e precisou suspender as vendas por problemas com o freio.
ig.com.br
Projeto obriga alunos a usar transporte escolar coletivo
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 2628/11, do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), que torna obrigatório o uso de transporte escolar coletivo, público ou privado, por todos os alunos do ensino fundamental e médio. O objetivo, diz ele, é impedir que os pais levem os filhos e, dessa forma, evitar o congestionamento de veículos particulares nas proximidades das escolas, nos horários de entrada e de saída dos estudantes.
O autor afirma que esses congestionamentos causam “inúmeros problemas” como estresse e acidentes. “Com o serviço de transporte escolar sendo utilizado por todos, esses inconvenientes seriam eliminados e ganharíamos em qualidade de vida e ambiental, e reduzíamos de forma significativa a poluição do ar”, diz Jilmar Tatto.
Para o parlamentar, a medida provocaria o crescimento do serviço de transporte em vans, ônibus e micro-ônibus, gerando emprego e renda no País. Além disso, defende Tatto, o fato de todos os alunos usarem transporte coletivo seria “uma atitude pedagógica”, porque não haveria distinção entre eles “do ponto de vista econômico”.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Agência Câmara
Projeto torna obrigatória ciclovia em rodovia federal
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2629/11, do deputado Fábio Faria (PSD-RN), que torna obrigatória a inclusão de ciclovias nos projetos e na execução de obras de construção, ampliação ou adequação de rodovias federais.Pelo projeto, incorrerá em improbidade administrativa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que: - aprovar projeto de construção, ampliação ou adequação de rodovia federal sem o respectivo projeto da ciclovia; - liberar recursos destinados ao pagamento parcial ou total de obra rodoviária executada sem a ciclovia; - aceitar a entrega parcial ou total de obra rodoviária executada sem a respectiva ciclovia.
Os projetos em fase de elaboração e as obras em execução terão prazo de 180 dias, a partir da data da entrada em vigor da lei, para as devidas adequações. As rodovias federais concedidas à administração privada estão incluídas neste mesmo prazo, devendo haver a adequação dos contratos de concessão.Mobilidade e transporteSegundo o autor, a bicicleta pode contribuir para resolver os problemas de mobilidade e transporte, dois dos principais desafios do Poder Público nas grandes cidades. Ele lembra que agentes públicos e organizações não governamentais em todo o mundo têm se conscientizado da importância da bicicleta como uma alternativa de transporte em áreas urbanas.
Fábio Faria observa que pouca importância, no entanto, é dada ao fato de que a bicicleta também é bastante usada para deslocamentos realizados fora de áreas urbanas. “No interior do Brasil, e particularmente na região Nordeste, as pessoas utilizam-se da bicicleta tanto para ir da zona rural até a sede do município, como para viagens entre localidades próximas”, diz ele.E essas pessoas são obrigadas a trafegar em rodovias projetadas apenas para veículos automotores. “É a receita da tragédia: condutores de veículos e ciclistas envolvidos em acidentes nos quais quem sai perdendo são os últimos. Vidas perdidas diariamente por falta de condições de segurança.”TramitaçãoO projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.Agência Câmara
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2629/11, do deputado Fábio Faria (PSD-RN), que torna obrigatória a inclusão de ciclovias nos projetos e na execução de obras de construção, ampliação ou adequação de rodovias federais.
Pelo projeto, incorrerá em improbidade administrativa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que:
- aprovar projeto de construção, ampliação ou adequação de rodovia federal sem o respectivo projeto da ciclovia;
- liberar recursos destinados ao pagamento parcial ou total de obra rodoviária executada sem a ciclovia;
- aceitar a entrega parcial ou total de obra rodoviária executada sem a respectiva ciclovia.
Os projetos em fase de elaboração e as obras em execução terão prazo de 180 dias, a partir da data da entrada em vigor da lei, para as devidas adequações. As rodovias federais concedidas à administração privada estão incluídas neste mesmo prazo, devendo haver a adequação dos contratos de concessão.
Mobilidade e transporte
Segundo o autor, a bicicleta pode contribuir para resolver os problemas de mobilidade e transporte, dois dos principais desafios do Poder Público nas grandes cidades. Ele lembra que agentes públicos e organizações não governamentais em todo o mundo têm se conscientizado da importância da bicicleta como uma alternativa de transporte em áreas urbanas.
Fábio Faria observa que pouca importância, no entanto, é dada ao fato de que a bicicleta também é bastante usada para deslocamentos realizados fora de áreas urbanas. “No interior do Brasil, e particularmente na região Nordeste, as pessoas utilizam-se da bicicleta tanto para ir da zona rural até a sede do município, como para viagens entre localidades próximas”, diz ele.
E essas pessoas são obrigadas a trafegar em rodovias projetadas apenas para veículos automotores. “É a receita da tragédia: condutores de veículos e ciclistas envolvidos em acidentes nos quais quem sai perdendo são os últimos. Vidas perdidas diariamente por falta de condições de segurança.”
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Agência Câmara
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