A duplicação da BR-101 Sul vai muito além do que os usuários conseguem ver. Em meio às adequações de pistas, construções de viadutos, pontes e túneis, e a concentração de trabalhadores e de equipamentos, a obra envolve uma série de outros elementos que os usuários da rodovia nem sempre têm contato. A recuperação das jazidas utilizadas para aterro e pedreiras é um deles.
A conformação de passivos ambientais também faz parte das obras de duplicação da rodovia.
A conformação de passivos ambientais também faz parte das obras de duplicação da rodovia.
Após a escavação das jazidas, as empresas ou consórcios reorganizam os locais, reduzindo o impacto ambiental resultante da extração de solo ou areia.
A utilização de solo ou areia para aterro é dos insumos fundamentais na construção da rodovia. Sem o aterro, a construção da nova pista não poderia ser executada, as cabeceiras de Passagens Inferiores e viadutos seriam de difícil execução e as obras teriam um elevado custo financeiro. Mas, nem todo o solo retirado serve para ser depositado nos aterros da duplicação da BR-101 Sul. Após obter a liberação ambiental para explorar uma determinada área, as empresas ou consórcios que farão retirada do aterro escavam a primeira camada de solo, onde há grande quantidade de matéria orgânica. Esta camada é reservada para que depois seja reimplantada no perímetro degradado, iniciando a conformação do terreno.
Com a primeira camada retirada e reservada, se inicia a escavação e retirada do solo para aterro. A quantidade retirada de cada jazida é estipulada anteriormente pelo volume que foi licenciado, dentro das especificações ambientais exigidas. Quando o tipo de solo retirado tem as características apropriadas para o aterro, segue para as frentes de trabalho.
A utilização de solo ou areia para aterro é dos insumos fundamentais na construção da rodovia. Sem o aterro, a construção da nova pista não poderia ser executada, as cabeceiras de Passagens Inferiores e viadutos seriam de difícil execução e as obras teriam um elevado custo financeiro. Mas, nem todo o solo retirado serve para ser depositado nos aterros da duplicação da BR-101 Sul. Após obter a liberação ambiental para explorar uma determinada área, as empresas ou consórcios que farão retirada do aterro escavam a primeira camada de solo, onde há grande quantidade de matéria orgânica. Esta camada é reservada para que depois seja reimplantada no perímetro degradado, iniciando a conformação do terreno.
Com a primeira camada retirada e reservada, se inicia a escavação e retirada do solo para aterro. A quantidade retirada de cada jazida é estipulada anteriormente pelo volume que foi licenciado, dentro das especificações ambientais exigidas. Quando o tipo de solo retirado tem as características apropriadas para o aterro, segue para as frentes de trabalho.
Jazidas recuperadas – No sul catarinense, quatro lotes da duplicação da BR-101 já possuem as OAEs concluídas e as pistas adequadas e liberadas ao tráfego. Com isso, os trabalhos de aterro estão finalizados, restando pequenos trechos, principalmente em ruas laterais e alças de acessos laterais. A grande maioria das jazidas exploradas nesses lotes já foi reconformada, reduzindo o impacto ambiental causado pela extração do solo.
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