A conectividade com o motorista ganhou destaque nos veículos do Salão do Automóvel de Detroit, nos Estados Unidos.O modelo Hyundai Veloster inova com um GPS integrado ao painel, que monitora os carros de colegas de uma mesma rede de relacionamento, como o Facebook. Dessa forma, é possível visualizar na tela se há alguém por perto e, assim, combinar um encontro ou um bate-papo pelo viva-voz do carro.O sistema também informa a programação de shows e bares badalados na região.O Focus elétrico, apresentado anteontem no Cobo Hall, terá aplicativos para monitorar e controlar funções do carro pelo celular.
Já a Audi diz que, em breve, oferecerá uma tela de LCD programável para o console do A8, com acesso à internet, informações de trânsito e rotas alternativas nas cidades. Um estudo da Universidade Harvard (EUA), porém, alerta para o perigo da distração com o excesso de tecnologia. Guiar e ler e-mails, por exemplo, quadruplica o risco de acidentes -seria o equivalente a dirigir após beber oito taças de vinho. "Entretido, o condutor diminui o poder de reação em meio ao trânsito e compromete a coordenação", alerta André Horta, analista do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
Para Nelson Mattos, especialista em segurança de tráfego da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o fato de as pessoas passarem mais tempo no trânsito estimula o uso de equipamentos de entretenimento. "O problema é que a pluralidade de tarefas atrapalha o ato de dirigir", diz Mattos. Em Detroit, ao lado do Veloster, está o luxuoso sedã Equus com seu novo manual do proprietário em iPad, que fica no porta-luvas. "A conectividade a bordo é uma tendência", diz Jason Brown, projetista de interiores da Hyundai. Mas, para o pesquisador David Strayer, itens como o GPS, o Bluetooth e o iPad (filmes) criam uma falsa sensação de segurança.
Já a Audi diz que, em breve, oferecerá uma tela de LCD programável para o console do A8, com acesso à internet, informações de trânsito e rotas alternativas nas cidades. Um estudo da Universidade Harvard (EUA), porém, alerta para o perigo da distração com o excesso de tecnologia. Guiar e ler e-mails, por exemplo, quadruplica o risco de acidentes -seria o equivalente a dirigir após beber oito taças de vinho. "Entretido, o condutor diminui o poder de reação em meio ao trânsito e compromete a coordenação", alerta André Horta, analista do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
Para Nelson Mattos, especialista em segurança de tráfego da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o fato de as pessoas passarem mais tempo no trânsito estimula o uso de equipamentos de entretenimento. "O problema é que a pluralidade de tarefas atrapalha o ato de dirigir", diz Mattos. Em Detroit, ao lado do Veloster, está o luxuoso sedã Equus com seu novo manual do proprietário em iPad, que fica no porta-luvas. "A conectividade a bordo é uma tendência", diz Jason Brown, projetista de interiores da Hyundai. Mas, para o pesquisador David Strayer, itens como o GPS, o Bluetooth e o iPad (filmes) criam uma falsa sensação de segurança.
Folha de S. Paulo
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