PALHOÇA - O Departamento Estadual de Defesa Civil recebeu ontem o documento da situação do Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça. O relatório geológico-geomorfológico de vistoria foi realizado por uma equipe técnica do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - Ceped/UFSC, após a solicitação da Defesa Civil. O relatório técnico foi encaminhado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
O diretor estadual da Defesa Civil, major Márcio Luiz Alves, explica que o Morro dos Cavalos apresenta vários pontos de deslizamentos, um ocorrido em novembro de 2008 e outros três em maio de 2010. “O mais preocupante é o grande deslizamento com cabeceira de 50m de extensão, a menos de 1 metro da pista da BR-101 no sentido Sul, em frente à Comunidade Indígena Guarani”, conta.
Segundo os especialistas do Ceped/UFSC, “o trecho com alto fluxo de veículos, próximo à cabeceira do deslizamento e somado ao contexto geológico e geomorfológico desfavorável, é considerado de alto risco”. Uma tentativa de estabilização, anterior ao evento de maio de 2010, foi o empilhamento de sacos de terra, mas não foi suficiente.
O relatório aponta ainda o trecho da BR-101 acima da localidade de Enseada do Brito, afetado por diversos deslizamentos que deixaram cicatrizes. “Mesmo que não apresentam novos sinais significativos de movimentação, permanecem suscetíveis a novos deslizamentos em caso de chuvas intensas”, traz o documento.
O diretor estadual da Defesa Civil, major Márcio Luiz Alves, explica que o Morro dos Cavalos apresenta vários pontos de deslizamentos, um ocorrido em novembro de 2008 e outros três em maio de 2010. “O mais preocupante é o grande deslizamento com cabeceira de 50m de extensão, a menos de 1 metro da pista da BR-101 no sentido Sul, em frente à Comunidade Indígena Guarani”, conta.
Segundo os especialistas do Ceped/UFSC, “o trecho com alto fluxo de veículos, próximo à cabeceira do deslizamento e somado ao contexto geológico e geomorfológico desfavorável, é considerado de alto risco”. Uma tentativa de estabilização, anterior ao evento de maio de 2010, foi o empilhamento de sacos de terra, mas não foi suficiente.
O relatório aponta ainda o trecho da BR-101 acima da localidade de Enseada do Brito, afetado por diversos deslizamentos que deixaram cicatrizes. “Mesmo que não apresentam novos sinais significativos de movimentação, permanecem suscetíveis a novos deslizamentos em caso de chuvas intensas”, traz o documento.
Diario do Sul
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